Mais vale tarde que nunca
Há coisas que, ainda que em contratempo, fora do timing exacto, atrasadas, não perdem por isso a sua obrigatoriedade. Sobretudo quando essa é uma obrigatoriedade voluntária. Este início de Junho é pródigo em efemérides blogueiras. Primeiro que tudo, no dia 2 passou um ano desde que o Litanias abandonou o primeiro lar. Há um ano atrás pensava que não completaria um ano nesta morada, que o Litanias 2.0 não chegaria a durar um ano. Afinal, durou. E com momentos em que penso que as litanias não pararão tão cedo.
Ontem, dia 7, passou um ano desde que começámos a levar com Raminhos. Pequeninos mas certeiros, às vezes.
E há mais a comemorar. A "parabenizar", como dizem os brasileiros (que nestas coisas são bem mais práticos, por vezes). Neste caso, "parabenizo-me" a mim próprio. Pois, ainda que não o acompanhe desde esse dia, fez no dia 5 um ano que se tornou possível ler as aventuras de mais uma pessoa muito especial que se encontra por estas bandas. O pudor e uma réstia de sensatez que de vez em quando teima em vir à tona impede-me de dizer algumas coisas que realmente desejava dizer agora. Como sei que não sou incompreendido nesta opção, fico-me apenas por agradecer a quem desde há vários meses me proporciona (sempre) bons momentos de leitura e de vaidade indisfarçável. Vaidade por poder partilhar estas boas vivências/experiências com uma pessoa de tal forma única. Por tudo isto e muito mais, muito obrigado! E parabéns!
Ontem, dia 7, passou um ano desde que começámos a levar com Raminhos. Pequeninos mas certeiros, às vezes.
E há mais a comemorar. A "parabenizar", como dizem os brasileiros (que nestas coisas são bem mais práticos, por vezes). Neste caso, "parabenizo-me" a mim próprio. Pois, ainda que não o acompanhe desde esse dia, fez no dia 5 um ano que se tornou possível ler as aventuras de mais uma pessoa muito especial que se encontra por estas bandas. O pudor e uma réstia de sensatez que de vez em quando teima em vir à tona impede-me de dizer algumas coisas que realmente desejava dizer agora. Como sei que não sou incompreendido nesta opção, fico-me apenas por agradecer a quem desde há vários meses me proporciona (sempre) bons momentos de leitura e de vaidade indisfarçável. Vaidade por poder partilhar estas boas vivências/experiências com uma pessoa de tal forma única. Por tudo isto e muito mais, muito obrigado! E parabéns!