Passagem de Ano - II
Tinha prometido falar sobre a passagem de ano com mais calma quando tivesse as fotos. Já tenho algumas, infelizmente as mais engraçadas não fazem parte desse conjunto. De qualquer forma, dizia eu a alguém (eheh...) há dias que, deste fim-de-semana, me lembrava sobretudo de me rir de forma quase ininterrupta durante três dias. E foi o melhor que me podia ter acontecido, de facto. Já me faziam falta, dias assim, em que tudo serve para rir.
Do tripeiro que, às 10 da manhã de dia 1 gritava ao telemóvel ("Cala-te, seu idiota! Vai pró caralho!"), de tal forma alto que se conseguia ouvir num 3º andar, de portas fechadas e música ligada, estando a cerca de um terço da Rotunda da Boavista de distância (a tal ponto que nos fez vir à varanda a pensar que já havia "molho"), ao macho de 1,60m, bigodaça, camisa aberta e andar de Robocop - prefigurando, portanto, um RoboGotchi -, tudo servia para mais umas gargalhadas, normalmente colectivas. Gargalhadas daquelas que vêm bem cá do fundo. De fazer estremecer a casa. Com vontade, com toda a vontade que só a alegria de partilhar bons momentos com boas pessoas pode gerar.
Do tripeiro que, às 10 da manhã de dia 1 gritava ao telemóvel ("Cala-te, seu idiota! Vai pró caralho!"), de tal forma alto que se conseguia ouvir num 3º andar, de portas fechadas e música ligada, estando a cerca de um terço da Rotunda da Boavista de distância (a tal ponto que nos fez vir à varanda a pensar que já havia "molho"), ao macho de 1,60m, bigodaça, camisa aberta e andar de Robocop - prefigurando, portanto, um RoboGotchi -, tudo servia para mais umas gargalhadas, normalmente colectivas. Gargalhadas daquelas que vêm bem cá do fundo. De fazer estremecer a casa. Com vontade, com toda a vontade que só a alegria de partilhar bons momentos com boas pessoas pode gerar.