"Oh Lord won't you buy me a Mercedes-Benz"
Há coisas do Diabo, diz o povo. E na sua infinita sabedoria encontra mil-e-um elementos que associa, mental, cultural ou materialmente ao dito cujo. Qual dito cujo? O Diabo, o Demónio, o Mafarrico, Satanás, Lúcifer, Satã (não confundir com Satão, mesmo que as estradas por lá também sejam um inferno...), Belzebu, Mefistófeles... Provavelmente, a tal infinita sabedoria popular tem também dons divinatórios. Pelo menos assim parece, pois tamanha proliferação de designações para a mesma figura só pode significar uma coisa:
Há mais do que um!
Há mais do que um, sim senhor! O Demo multiplicou-se nestes tempos de Caos e Destruição e em lugar do useiro e vezeiro pentagrama, mostra-se agora sob o símbolo da estrela de 3 pontas! Se conduzem e ainda não perceberam ao que me refiro, deixo-lhes apenas esta pista:
Quantas vezes vão na estrada e alguém à vossa frente faz uma ultrapassagem louca, atravessa-se à vossa frente num cruzamento, muda de direcção sem aviso prévio senão a luz dos travões, enfim, faz uma tentativa rebuscada e hollywoodesca de recriar o inferno? Agora, façam lá uma correlação entre o número de vezes que isso vos acontece e o número de vezes que o veículo envolvido é um Mercedes*. Não há por aí uma estranha convergência estatística?
* Obviamente, isto não se aplica a Lisboa. Por essas bandas, o Mafarrico anda mais à solta que em Sodoma e Gomorra, deslocando-se em qualquer veículo, por mais insuspeito que possa parecer.
Há mais do que um!
Há mais do que um, sim senhor! O Demo multiplicou-se nestes tempos de Caos e Destruição e em lugar do useiro e vezeiro pentagrama, mostra-se agora sob o símbolo da estrela de 3 pontas! Se conduzem e ainda não perceberam ao que me refiro, deixo-lhes apenas esta pista:
Quantas vezes vão na estrada e alguém à vossa frente faz uma ultrapassagem louca, atravessa-se à vossa frente num cruzamento, muda de direcção sem aviso prévio senão a luz dos travões, enfim, faz uma tentativa rebuscada e hollywoodesca de recriar o inferno? Agora, façam lá uma correlação entre o número de vezes que isso vos acontece e o número de vezes que o veículo envolvido é um Mercedes*. Não há por aí uma estranha convergência estatística?
* Obviamente, isto não se aplica a Lisboa. Por essas bandas, o Mafarrico anda mais à solta que em Sodoma e Gomorra, deslocando-se em qualquer veículo, por mais insuspeito que possa parecer.