Yuppies fúteis, betinhos sebosos, Neo-Cons e demais palonços cavaquentos
Então a menina Margarida Rebelo Pinto (de que a única parte que se deve aproveitar é mesmo o apelido...) não aguenta uma criticazinha? Não suporta que alguém lhe diga, por uma vez na vida, a verdade? Não aguenta quando a sua triste carreira de escrevinhadora de livrinhos-WC é posta a descoberto numa análise crítica? É preciso uma providência cautelar para evitar que a dita análise crítica seja impedida de sair para as bancas? E (segurem-se, que esta é de levar às lágrimas de riso o mais circunspecto dos guardas do Palácio de Buckingham...) o seu nome não pode ser utilizado num livro porque é "marca registada"?
Para quem não percebeu patavina disto e teve preguiça de clicar no link, a história passa-se entre esta pseudo-escritora portuguesa (porra, que não nos calha nada de bom neste país!) e o autor do Esplanar. Mas o mais extraordinário disto tudo é a menina em causa (uso este "menina" com todos os duplos, triplos e quádruplos sentidos que lhe correspondam nessas vossas mentes conspurcadas pela leitura) acusar o João Pedro "Esplanar" George de lhe dar cabo da carreira devido a esta análise crítica à sua obra! Lindo, pá, assim do género... Sei lá!
Esta MRP, de facto, põe-me a pensar em tudo aquilo que referi no título; é de uma futilidade atroz, faz escrita (eheh...) como quem compra e vende acções na Bolsa de Ougadougou, está ao nível intelectual dessa cambada de betinhos sebosos de cabelo "à foda-se" (as saudades que eu tinha de dizer isto...), tem uma noção de democracia e liberdade de expressão equivalente à do Nuno Melo (neste caso, combinado com o cabelo, o que é muito mais grave) e um ar tão desinteressante como o próprio Homo Cavacum.
Ó Guiducha, ganha juízo e vai trabalhar para algum salão de cabeleireira em Alcabideche, pá!
Para quem não percebeu patavina disto e teve preguiça de clicar no link, a história passa-se entre esta pseudo-escritora portuguesa (porra, que não nos calha nada de bom neste país!) e o autor do Esplanar. Mas o mais extraordinário disto tudo é a menina em causa (uso este "menina" com todos os duplos, triplos e quádruplos sentidos que lhe correspondam nessas vossas mentes conspurcadas pela leitura) acusar o João Pedro "Esplanar" George de lhe dar cabo da carreira devido a esta análise crítica à sua obra! Lindo, pá, assim do género... Sei lá!
Esta MRP, de facto, põe-me a pensar em tudo aquilo que referi no título; é de uma futilidade atroz, faz escrita (eheh...) como quem compra e vende acções na Bolsa de Ougadougou, está ao nível intelectual dessa cambada de betinhos sebosos de cabelo "à foda-se" (as saudades que eu tinha de dizer isto...), tem uma noção de democracia e liberdade de expressão equivalente à do Nuno Melo (neste caso, combinado com o cabelo, o que é muito mais grave) e um ar tão desinteressante como o próprio Homo Cavacum.
Ó Guiducha, ganha juízo e vai trabalhar para algum salão de cabeleireira em Alcabideche, pá!