U-Clic
Por mero acaso (a convite de amigos, feito em cima da hora), pude conhecer ontem um projecto chamado U-Clic. Os U-Clic movem-se no meio dos sintetizadores, algures entre um pop hipnótico e um punk que (a mim) soa quase a Electroclash. Fazem-no acompanhados de animações que me deixaram extasiado durante todo o espectáculo. Misturando animação com imagem video em repetições caleidoscópicas de cores conjugadas com inspirações retro. São portugueses até à medula, quando tornam Eusébio num ícone pop; europeus de corpo e alma, na forma como demonstram ser possível à cultura portuguesa ter o mesmo aspecto do melhor que se faz noutras paragens. Os U-Clic, em noite de primeiro aniversário, mostraram-me cidades que (ainda) não conheço. Mas elas estiveram lá, nesta noite.
No fim, a mais agradável das surpresas, ainda assim:
ver passar o VJ e descobrir que é um amigo, uma daquelas pessoas que, sem nunca ter sido das minhas relações mais próximas, sempre admirei pela postura e pelo talento (só por isso a surpresa não foi assim tão grande). Não pude dar-te um abraço ontem, Gonçalo, uma demofobia crescente instalou-se antes que te pudesse rever, mas fiquei muito feliz por ti ontem e pelo que agora estás a fazer!
No fim, a mais agradável das surpresas, ainda assim:
ver passar o VJ e descobrir que é um amigo, uma daquelas pessoas que, sem nunca ter sido das minhas relações mais próximas, sempre admirei pela postura e pelo talento (só por isso a surpresa não foi assim tão grande). Não pude dar-te um abraço ontem, Gonçalo, uma demofobia crescente instalou-se antes que te pudesse rever, mas fiquei muito feliz por ti ontem e pelo que agora estás a fazer!