Are you near?
Há momentos em que me sinto num lugar diferente daquele em que estou. Ontem, por exemplo, enquanto à mesa falavam sobre uma série de coisas, eu não conseguia deixar de pensar numa coisa. Em ti. No momento em que nos reencontraremos. Aquele que já imaginaste. Pensei que bom era chegarmos junto um do outro e abraçarmo-nos, sentir a tua pele enquanto te beijava. Lembrei-me da tua voz, que tenho quase a certeza que não se vai ouvir muito.
E depois dei mais um salto no Tempo. Para um momento em que estávamos finalmente juntos. Que tínhamos tudo aquilo que merecemos, finalmente, a começar um pelo outro. Em que, ao chegar a casa, fosse a tua a voz que escutava. Que isso fosse normal. Neste caso, não a normalidade como monotonia, mas antes crescimento. Nosso, individual e em conjunto.
Saber-te ali, ao meu alcance. Sem motivos possessivos, somente pela necessidade de uma felicidade que adivinho...
E depois dei mais um salto no Tempo. Para um momento em que estávamos finalmente juntos. Que tínhamos tudo aquilo que merecemos, finalmente, a começar um pelo outro. Em que, ao chegar a casa, fosse a tua a voz que escutava. Que isso fosse normal. Neste caso, não a normalidade como monotonia, mas antes crescimento. Nosso, individual e em conjunto.
Saber-te ali, ao meu alcance. Sem motivos possessivos, somente pela necessidade de uma felicidade que adivinho...