sexta-feira, maio 13, 2005

Amor eterno

Antes de uma fuga, antes de um momento decisivo, antes de um fim-de-semana emotivo, deixo-vos com uma imagem que, na arqueologia portuguesa, brilha como imagem fiel do amor. Intemporal, registado para que milhares de anos mais tarde o possamos ver e pensar nas vezes em que fazemos o que não queremos, por estúpido orgulho e engulhos vários que trazemos connosco. E nas vezes em que um só gesto nos traz mais felizes do que poderíamos alguma vez imaginar.



Pormenor da Rocha 1 da Ribeira de Piscos - Vale do Côa